sexta-feira, 6 de setembro de 2013

SSPM reivindica reposição salarial de 10% para a categoria

SSPMVA

O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Várzea Alegre, Erivaldo Abrahão, disse na reunião da Câmara Municipal, nesta quarta-feira, 04, que a situação salarial dos servidores municipais, que parece razoável, não é tão boa assim. Ele explicou que recebeu o Governo Municipal, no início da gestão Vanderlei Freire, e a categoria acatou um repasse de 7,97%, correspondente à reposição do piso nacional do magistério, entendendo que se tratava de uma nova gestão e que precisava, naquele momento, se ajustar à situação, ficando certo que haveria uma nova negociação, que teve início no mês de agosto.
Em assembleia, ficou acertado que a categoria pede 10% de reposição salarial, o que foi feito dentro de estudos, segundo o sindicalista. Erivaldo Abrahão disse que quer negociar com a Prefeitura e mostrar que há como o Governo Municipal atender a proposta.
Pedro Bitu, vice-presidente do Sindicato dos Servidores Públicos, disse que com base em repasses do Fundeb, folha 60%, há todas as condições para o Município repassar 10% de aumento salarial. O vice-presidente também tratou de outras vantagens para os professores, além do que já é pago, que é o piso salarial da categoria, como a regência de classe. Os professores, segundo Pedro Bitu, querem uma data-base para o recebimento dos seus salários.
O sindicalista destacou que os professores estão preparados, todos com nível superior, e que por essa razão merecem ser valorizados.
A líder do governo na Câmara disse que o prefeito Vanderlei Freire está sensível à causa dos servidores, e que numa reunião entre a representação da classe, com a discussão de recursos, o município terá como se posicionar sobre a reivindicação da categoria.
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Foto: Servidores da educação de Várzea Alegre lotam a Câmara para fortalecer luta por reajuste

A classe de educadores públicos municipais de Várzea Alegre busca o apoio dos vereadores à sua luta por melhorias salariais. Os professores querem um rejuste de 10% e reclamam que a Prefeitura tem se negado à discutir a questão. A gestão por sua vez alega não dispor de recursos sufientes no momento.