quinta-feira, 30 de agosto de 2012
domingo, 19 de agosto de 2012
CONVITE
O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Várzea
Alegre-Ce, em nome do seu presidente: Magnaldo Barros Franco, convida a todos
os Servidores Municipais, para se
fazerem presentes à Assembléia Geral Extraordinária, que se realizará, sábado, dia 25 de agosto do corrente ano a partir das 08:30h, na sede do referido
Sindicato, localizado à rua: José Fiúza Lima, 175, Centro.
Pauta:
1.
Escolha
de um membro titular e suplente do Ensino Infantil e Fundamental para compor o
Conselho Municipal de Educação;
2.
Escolha
de um membro titular e suplente dos Servidores das Escolas Públicas Municipais
para compor o Conselho Municipal de Educação;
3.
Elaboração
de propostas relacionadas a um trabalho decente, para apresentar aos candidatos
a Prefeito do nosso município;
4.
Quaisquer
outros assuntos de interesse da categoria;
Várzea Alegre, 16 de agosto de 2012.
Magnaldo
Barros Franco
PRESIDENTE
sábado, 11 de agosto de 2012
DIA DOS PAIS
Feliz dia dos PAIS
SSPMVA
MAGNALDO
ERIVALDO
JOÃO ILTON
MARCOS GEAN
Existe um homem que se esmera no cumprimento do dever para
dar bom exemplo: Que fica humilde, quando poderia se exaltar; Que chora à
distancia, a fim de não ser observado; Que, com o coração dilacerado, se
embrutece para se impor como um juiz inflexível; Que, na ausência, usam-no como
temor para evitar uma ação menos correta; Que quase sempre, é chamado de
desatualizado; Que apenas fisicamente, passa o dia distante, na labuta, por um
futuro melhor; Que, ao fim da jornada, avidamente regressa ao lar para levar
muito carinho e, as vezes, pouco receber, Que esta sempre pronto a ofertar uma
palavra orientadora ou relatar uma atitude benfazeja que possa ser imitada;
Que, muitas vezes passa noites mal dormidas a decifrar os segredos da vida,
quando extenuado, ainda consegue energias para distribuir; Que é tão humano e
sensível, por isso, normalmente, sente a ausência do afeto que lhe é dado
raramente e de forma pouco comunicativa. Que, vibra, se emociona e se orgulha
pelos feitos daqueles que tanto ama. Esse homem geralmente, se agiganta e passa
a Ser o valor inexorável quando deixa de existir para sempre. Nunca perca,
pois, a oportunidade de devotar muito carinho e amizade àquele que é seu melhor
amigo: SEU PAI.
Parabéns a todos os PAIS funcionários do município de Várzea Alegre-ce.
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
Senado aprova cota de 50% nas universidades federais
Os senadores aprovaram em plenário, na noite desta terça-feira (7), o projeto que destina 50% das vagas em universidades federais para estudantes oriundos de escolas públicas. O projeto foi aprovado de forma simbólica pelos senadores. O único voto contrário manifestado foi do senador Aloysio Nunes (PSDB-SP). Agora, será encaminhado para sanção da presidente da República, Dilma Rousseff.
O projeto aprovado pelo Senado combina cota racial e social. Segundo o texto, enquanto metade das vagas oferecidas serão de ampla concorrência, a outra metade será reservada seguindo três fatores: cor, rede de ensino e renda familiar.
A cota racial será diferente em cada universidade ou instituto da rede federal. Estudantes negros, pardos e índios terão o número de vagas reservadas definido de acordo com a proporção dessas populações apontada no censo do IBGE de 2010 na unidade da federação em que está a instituição de ensino superior.
As demais vagas reservadas serão distribuídas entre os alunos que cursaram o ensino médio em escola pública, sendo que no mínimo metade da cota (ou 25% do total de vagas) deverá ser destinada a estudantes que, além de ter estudado em escola pública, sejam oriundos de famílias com renda igual ou inferior a um salário mínimo e meio per capita.
As universidades deverão selecionar os alunos de instituições públicas com base no coeficiente de rendimento.
A proposta exige que as instituições ofereçam pelo menos 25% da reserva de vagas prevista na lei a cada ano, a partir de sua publicação no "Diário Oficial da União". O prazo para o cumprimento integral das novas regras é de quatro anos.
Discussão
Durante a discussão da matéria nesta terça, o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) considerou a proposta como uma “violência à autonomia das universidades”. "“Ele [projeto] impõe uma camisa de forças para todas as universidades brasileiras", disse o senador Nunes, que se manifestou e votou contra.
Relator do projeto, Paulo Paim (PT-SP) afirmou que muitas universidades já estão se adaptando. "Quem é negro sabe o quanto o preconceito é forte neste país. A rejeição deste projeto é dizer que nós não queremos que negro, pobre e índio tenham acesso a universidade", disse.
A senadora Ana Rita (PT-ES) afirmou que a proposta “faz justiça social”. "Dos 100% de alunos de uma universidade, 50% é de livre concorrência. Os outros 50% é de oriundos de escola pública".
O senador Pedro Taques (PDT-MT), também defendeu a aprovação do projeto. "O que nos falta é o reconhecimento deste preconceito, sim. Quantos negros, ao entrarem numa loja, recebem um olhar diferente? Nós precisamos resolver isto com iniciativas como estas", disse o senador.
Tramitação
O projeto foi proposto em 2008 no Senado, foi alterado na Câmara e voltou para análise dos senadores. Na Câmara, os deputados ampliaram os critérios para as reservas, que se limitavam à origem racial na proposta original. A proposta ganhou força novamente no fim do segundo semestre deste ano. Pouco antes do recesso, líderes fizeram acordo para votação na volta dos trabalhos.
Na tarde desta terça, o relator do projeto, senador Paulo Paim (PT-RS), e representantes de movimentos sociais estiveram reunidos com o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), pedindo que a matéria fosse colocada em votação ainda nesta terça.
Questionado sobre o assunto, o presidente do Senado manifestou apoio ao projeto. "Eu apoio totalmente esta iniciativa. Comigo, você não têm de ter nunca nenhuma preocupação. Eu, estando aqui, sempre ajudarei a avançar nesta questão" disse Sarney.
Sarney recebeu das mãos de Mário Theodoro, secretário-executivo da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial, uma moção de apoio pela aprovação da proposta. "É fundamental que tenhamos as cotas", defendeu o secretário.
Fonte: G1
Assessoria de Comunicação - FETAMCE
O projeto aprovado pelo Senado combina cota racial e social. Segundo o texto, enquanto metade das vagas oferecidas serão de ampla concorrência, a outra metade será reservada seguindo três fatores: cor, rede de ensino e renda familiar.
A cota racial será diferente em cada universidade ou instituto da rede federal. Estudantes negros, pardos e índios terão o número de vagas reservadas definido de acordo com a proporção dessas populações apontada no censo do IBGE de 2010 na unidade da federação em que está a instituição de ensino superior.
As demais vagas reservadas serão distribuídas entre os alunos que cursaram o ensino médio em escola pública, sendo que no mínimo metade da cota (ou 25% do total de vagas) deverá ser destinada a estudantes que, além de ter estudado em escola pública, sejam oriundos de famílias com renda igual ou inferior a um salário mínimo e meio per capita.
As universidades deverão selecionar os alunos de instituições públicas com base no coeficiente de rendimento.
A proposta exige que as instituições ofereçam pelo menos 25% da reserva de vagas prevista na lei a cada ano, a partir de sua publicação no "Diário Oficial da União". O prazo para o cumprimento integral das novas regras é de quatro anos.
Discussão
Durante a discussão da matéria nesta terça, o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) considerou a proposta como uma “violência à autonomia das universidades”. "“Ele [projeto] impõe uma camisa de forças para todas as universidades brasileiras", disse o senador Nunes, que se manifestou e votou contra.
Relator do projeto, Paulo Paim (PT-SP) afirmou que muitas universidades já estão se adaptando. "Quem é negro sabe o quanto o preconceito é forte neste país. A rejeição deste projeto é dizer que nós não queremos que negro, pobre e índio tenham acesso a universidade", disse.
A senadora Ana Rita (PT-ES) afirmou que a proposta “faz justiça social”. "Dos 100% de alunos de uma universidade, 50% é de livre concorrência. Os outros 50% é de oriundos de escola pública".
O senador Pedro Taques (PDT-MT), também defendeu a aprovação do projeto. "O que nos falta é o reconhecimento deste preconceito, sim. Quantos negros, ao entrarem numa loja, recebem um olhar diferente? Nós precisamos resolver isto com iniciativas como estas", disse o senador.
Tramitação
O projeto foi proposto em 2008 no Senado, foi alterado na Câmara e voltou para análise dos senadores. Na Câmara, os deputados ampliaram os critérios para as reservas, que se limitavam à origem racial na proposta original. A proposta ganhou força novamente no fim do segundo semestre deste ano. Pouco antes do recesso, líderes fizeram acordo para votação na volta dos trabalhos.
Na tarde desta terça, o relator do projeto, senador Paulo Paim (PT-RS), e representantes de movimentos sociais estiveram reunidos com o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), pedindo que a matéria fosse colocada em votação ainda nesta terça.
Questionado sobre o assunto, o presidente do Senado manifestou apoio ao projeto. "Eu apoio totalmente esta iniciativa. Comigo, você não têm de ter nunca nenhuma preocupação. Eu, estando aqui, sempre ajudarei a avançar nesta questão" disse Sarney.
Sarney recebeu das mãos de Mário Theodoro, secretário-executivo da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial, uma moção de apoio pela aprovação da proposta. "É fundamental que tenhamos as cotas", defendeu o secretário.
Fonte: G1
Assessoria de Comunicação - FETAMCE
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